Presidente do Banco Central e Diretoria de Organização do Sistema Financeiro são otimistas sobre tecnologias financeiras do futuro.

O economista Roberto Campos Neto, um dos responsáveis pelo banco digital do Santander, foi nomeado nesta quinta-feira para a Presidência do Banco Central. Na ocasião de entrega da carta ao Senado que justifica sua indicação ao cargo, Campos Neto mencionou a importância do que chama de tecnologia “blockchain”, mostrando-se favorável aos criptoativos:

Participei de estudos sobre blockchain e ativos digitais. Uma das contribuições que espero trazer para o Banco Central é preparar a instituição para o mercado futuro, em que as tecnologias avançam de forma exponencial, gerando transformações mais acelerada. REUTERS

Além disso, segundo o jornal Folha de São Paulo, João Manoel Pinho de Mello, indicado para a diretoria de Organização do Sistema Financeiro, afirmou que o setor bancário vem sentindo a concorrência em relação às fintechs (startups de serviços financeiros) para conceder empréstimos e fomentar novos negócios. Pinho de Mello disse ainda que “para aproveitarmos desse enorme potencial, a regulação dos mercados de crédito e capitais têm que facilitar que a tecnologia floresça”.

É importante lembrar que na gestão de Ilan Goldfajn, a autarquia, que é vinculada ao Ministério da Economia, estimulou o surgimento das fintechs e as regulamentou no setor.

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